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A Conquista da Mineração Espacial

 

Existe o questionamento do que será a mineração no futuro. Mas em que passo ela estará daqui 50, 100, 200 anos? Apenas olhe para cima, observe o céu, lá está o futuro: A Mineração Espacial!

Ela começou a ganhar forças na década de 80, contudo os elevados custos impediram qualquer avanço. Atualmente, grupos de investidores a viram como sendo uma saída para à escassez de recursos terrestres.

Primeiro passo para mineração espacial

Corpos pequenos e asteroides poderão ser o começo, eles podem oferecer materiais para construções no espaço (Ferro, níquel, titânio…). Além de possibilitarem a extração de água e oxigênio, assim sustentando a vida no espaço. As sobras de recursos poderiam ser enviadas a Terra, principalmente de metais mais raros.

O lugar com maior concentração é o Cinturão de Asteroides, que fica entre as órbitas de Marte e Júpiter. De acordo com dados do Minor Planet Center, existem mais de 665 mil objetos conhecidos. Em uma publicação da NASA, isso equivale a uma riqueza mais de 230 bilhões de reais para cada habitante na Terra.

Asteroide Vesta

Iniciativas privadas e estatais

Algumas empresas já começaram a surgir, como a Planetary Resources e Deep Space Industries (DSI). Ao invés de ir até o cinturão, elas vão buscar os corpos que “escapam” de lá. Conhecidos como NEA, Asteroides Próximos à Terra.  O principal desafio é a tecnologia de extração, que ainda precisa ser desenvolvida.

Os países que já estão a frente desta nova corrida espacial, são os Estados Unidos e Luxemburgo. Ambos já aprovaram ou estudam leis para regulamentar a mineração espacial. Além da legislação, Luxemburgo também criou um fundo de 200 milhões de euros para um programa destinado exclusivamente a este tipo de mineração.

Sondagem espacial

Os métodos de detecção atuais consistem em analisar a forma que um asteroide reflete a luz do sol. Determinando-se a sua composição pela espectroscopia. Entretanto muitos minerais de interesse não podem ser detectados assim.

Desta forma, a Planetary Resources e DSI, vão lançar nos próximos anos uma enxurrada de sondas pelo Sistema Solar. Logo vão realizar sondagens in loco, esperando ter resultados mais consistentes das dimensões do depósito. Consequentemente, minimizando os riscos para futuros investidores.

Cometa

Lucros!

Como comparação vamos analisar um metal que é raro, a platina. Seu custo atualmente é de 100 mil reais o quilo.  Um asteroide de 500 metros rico neste metal, pode conter uma quantidade que ultrapassa tudo que já foi explotado pela humanidade até hoje.

Água

Outra coisa seria o petróleo espacial, a água! Por eletrólise, pode-se separar o oxigênio do hidrogênio. Eles são os matérias-primas para fazer combustível para os foguetes. Assim resolveriam um dos grandes gargalos da viagem espacial. Ao enviar para o espaço uma espaçonave, tem-se o combustível para ida e volta o que acarreta em muito peso atrapalhando no que se pode levar.

Asteroides ricos em água podem se tornar os postos de combustível que possibilitaram a humanidade conhecer melhor o Sistema Solar.

Autor: Ian Rocha Fernandes

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